Brasília - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, reuniu-se ontem com os líderes dos partidos na Câmara dos Deputados e no Senado para apresentar detalhes do Plano Estratégico de Defesa. A reunião foi na residência oficial do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
A apresentação das linhas gerais do plano durou cerca de duas horas e, embora Jobim tenha defendido o reaparelhamento das Forças Armadas, não foram apresentadas estimativas sobre custos da implementação do plano estratégico.
– Não se falou em termos de valores, mas sim de providências e das estratégias necessárias – detalhou o presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), ao deixar a reunião. – O ministro disse que as Forças Armadas precisam ser reequipadas, pois a falta de componentes tecnológicos muitas vezes deixa nossos militares despreparados.
Política abrangente
Garibaldi considerou positiva a disposição do ministro em debater o assunto com os líderes partidários. Segundo o senador, os parlamentares presentes ao encontro se mostraram simpáticos à iniciativa de dotar o país de um política mais abrangente para a defesa nacional.
– A exposição ganhou a simpatia dos líderes – observou. – Só a disposição de debater já é um fator muito positivo.
Embora o plano em si não necessite da aprovação do Congresso Nacional, várias medidas terão que ser aprovadas pelos parlamentares para entrar em vigor e tornar viável a futura estratégia nacional. Alguns desses projetos devem chegar ao Congresso já em 2009.
– Para que o plano vá adiante, o Congresso terá que aprovar uma série de medidas legislativas, e o ministro está preparando o ambiente para isso – comentou o líder do DEM na Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA).
De acordo com Chinaglia, Jobim falou ainda sobre a necessidade de complementar o processo de implantação do próprio ministério, criado em junho de 1999 com o objetivo de ter um órgão de defesa que reunisse os Comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica.
(Folhapress)
A apresentação das linhas gerais do plano durou cerca de duas horas e, embora Jobim tenha defendido o reaparelhamento das Forças Armadas, não foram apresentadas estimativas sobre custos da implementação do plano estratégico.
– Não se falou em termos de valores, mas sim de providências e das estratégias necessárias – detalhou o presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), ao deixar a reunião. – O ministro disse que as Forças Armadas precisam ser reequipadas, pois a falta de componentes tecnológicos muitas vezes deixa nossos militares despreparados.
Política abrangente
Garibaldi considerou positiva a disposição do ministro em debater o assunto com os líderes partidários. Segundo o senador, os parlamentares presentes ao encontro se mostraram simpáticos à iniciativa de dotar o país de um política mais abrangente para a defesa nacional.
– A exposição ganhou a simpatia dos líderes – observou. – Só a disposição de debater já é um fator muito positivo.
Embora o plano em si não necessite da aprovação do Congresso Nacional, várias medidas terão que ser aprovadas pelos parlamentares para entrar em vigor e tornar viável a futura estratégia nacional. Alguns desses projetos devem chegar ao Congresso já em 2009.
– Para que o plano vá adiante, o Congresso terá que aprovar uma série de medidas legislativas, e o ministro está preparando o ambiente para isso – comentou o líder do DEM na Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA).
De acordo com Chinaglia, Jobim falou ainda sobre a necessidade de complementar o processo de implantação do próprio ministério, criado em junho de 1999 com o objetivo de ter um órgão de defesa que reunisse os Comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica.
(Folhapress)
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