Com a ajuda de 19 helicópteros das Forças Armadas e enviados por outros Estados brasileiros, inclusive São Paulo, já foram resgatados 1.024 catarinenses ilhados pela enchente.
No balanço das operações divulgado ontem, foram contabilizadas 500 missões, 85 pilotos e tripulantes e 420 horas de vôo sobre as cidades devastadas como Ilhota, Gaspar, Luiz Alves, Blumenau e Itajaí.
Segundo o tenente-coronel Milton Kern Pinto, coordenador das operações, há áreas isoladas em que os desabrigados só podem ser retirados pelo ar. "Nem mesmo as equipes que trabalham em terra podem entrar."
No Alto do Baú, a região com maior número de mortos soterrados em deslizamentos, desde sexta as operações de resgate são suspensas e retomadas o tempo inteiro por conta do risco de novos deslizamentos.
Bombeiros dizem que a impressão é a de que o Baú "está se dissolvendo como um sorvete que se derrete". Deteriorados com a erosão, campos e clareiras usados para pouso dos helicópteros também estão interditados.
(VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO)
No balanço das operações divulgado ontem, foram contabilizadas 500 missões, 85 pilotos e tripulantes e 420 horas de vôo sobre as cidades devastadas como Ilhota, Gaspar, Luiz Alves, Blumenau e Itajaí.
Segundo o tenente-coronel Milton Kern Pinto, coordenador das operações, há áreas isoladas em que os desabrigados só podem ser retirados pelo ar. "Nem mesmo as equipes que trabalham em terra podem entrar."
No Alto do Baú, a região com maior número de mortos soterrados em deslizamentos, desde sexta as operações de resgate são suspensas e retomadas o tempo inteiro por conta do risco de novos deslizamentos.
Bombeiros dizem que a impressão é a de que o Baú "está se dissolvendo como um sorvete que se derrete". Deteriorados com a erosão, campos e clareiras usados para pouso dos helicópteros também estão interditados.
(VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO)
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