Por Jorge Serrão
“A quem interessa a homologação de supostas reservas indígenas, em faixa de fronteira, por sobre províncias minerais de trilhões de dólares? Interessa à Pirataria Internacional. Portanto, todos os que defendem essas supostas reservas indígenas ou são idiotas ou traidores vendilhões da pátria. Os índios são mera história de cobertura para o saque às fabulosas riquezas minerais do nosso território”.
Essa advertência, produzida pela ONG União Nacionalista Democrática (UND), circula desde ontem nos e-mails de oficiais das Forças Armadas, da ativa e da reserva. Será uma das bases de argumento da grande campanha de conscientização que será lançada, em todo Brasil, para comprovar os interesses escusos que se escondem na “defesa da demarcação das terras indígenas no Brasil” – como defende o chefão Lula, agindo como vassalo das grandes mineradoras internacionais que exploram o País. O primeiro alto da campanha será é o caso da Raposa do Sol, falsa reserva indígena que terá seu destino decidido pelo Supremo Tribunal Federal daqui a dois meses.
O Instituto de Terras e Colonização de Roraima, baseado em informações de diversos órgãos públicos federais, revela que a reserva indígena Raposa /Serra do Sol é rica em diamante, molibdênio, e minerais radioativos. Além disso, o mapa preparado pelo Instituto aponta a presença de ouro, ametista, cobre, caulim, barita, diatomito e zinco. A Companhia de Pesquisas e Recursos Minerais (CPRM), órgão do Ministério de Minas e Energia, também verificou que na região existe titânio, calcário, nióbio, além de indícios de urânio e tório.
O estudo “A Questão Minerária na Amazônia: a Coincidência das Áreas Indígenas”, elaborado em 2004 pelo então vice-governador de Roraima, Salomão Cruz, e pelo economista Haroldo Amoras, revela uma relação direta entre áreas demarcadas ou pretendidas com a presença abundante de minérios. Os alvos da cobiça dos piratas internacionais, que usam ONGs como “laranjas” para defender seus interesses escusos, são mais de 11 milhões de hectares de terra indígenas contínuas na fronteira do Brasil com a Venezuela e Guiana. A área rica em minérios soma as reservas Raposa Serra do Sol, São Marcos, com 654 mil hectares a e Yanomami com 9,4 milhões de hectares.
A reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, foi homologada de forma contínua. São 1,74 milhão de hectares - incluindo áreas de fronteira do Brasil com a Venezuela e a Guiana - para uma população de cerca de 15 mil índios das etnias Macuxi, Taurepang, Wapixana e Ingarikó. O curioso é que se destina 1,74 milhão de hectares para quinze mil índios. São mais de 10 mil m2 para cada índio. O desgoverno Lula quer expulsar de lá a população de não-índios, entre os quais os produtores de arroz. A entrada, trânsito e permanência de não-índios na reserva ficam proibidos, com exceção de autoridades federais ou particulares especialmente autorizados.
“A quem interessa a homologação de supostas reservas indígenas, em faixa de fronteira, por sobre províncias minerais de trilhões de dólares? Interessa à Pirataria Internacional. Portanto, todos os que defendem essas supostas reservas indígenas ou são idiotas ou traidores vendilhões da pátria. Os índios são mera história de cobertura para o saque às fabulosas riquezas minerais do nosso território”.
Essa advertência, produzida pela ONG União Nacionalista Democrática (UND), circula desde ontem nos e-mails de oficiais das Forças Armadas, da ativa e da reserva. Será uma das bases de argumento da grande campanha de conscientização que será lançada, em todo Brasil, para comprovar os interesses escusos que se escondem na “defesa da demarcação das terras indígenas no Brasil” – como defende o chefão Lula, agindo como vassalo das grandes mineradoras internacionais que exploram o País. O primeiro alto da campanha será é o caso da Raposa do Sol, falsa reserva indígena que terá seu destino decidido pelo Supremo Tribunal Federal daqui a dois meses.
O Instituto de Terras e Colonização de Roraima, baseado em informações de diversos órgãos públicos federais, revela que a reserva indígena Raposa /Serra do Sol é rica em diamante, molibdênio, e minerais radioativos. Além disso, o mapa preparado pelo Instituto aponta a presença de ouro, ametista, cobre, caulim, barita, diatomito e zinco. A Companhia de Pesquisas e Recursos Minerais (CPRM), órgão do Ministério de Minas e Energia, também verificou que na região existe titânio, calcário, nióbio, além de indícios de urânio e tório.
O estudo “A Questão Minerária na Amazônia: a Coincidência das Áreas Indígenas”, elaborado em 2004 pelo então vice-governador de Roraima, Salomão Cruz, e pelo economista Haroldo Amoras, revela uma relação direta entre áreas demarcadas ou pretendidas com a presença abundante de minérios. Os alvos da cobiça dos piratas internacionais, que usam ONGs como “laranjas” para defender seus interesses escusos, são mais de 11 milhões de hectares de terra indígenas contínuas na fronteira do Brasil com a Venezuela e Guiana. A área rica em minérios soma as reservas Raposa Serra do Sol, São Marcos, com 654 mil hectares a e Yanomami com 9,4 milhões de hectares.
A reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, foi homologada de forma contínua. São 1,74 milhão de hectares - incluindo áreas de fronteira do Brasil com a Venezuela e a Guiana - para uma população de cerca de 15 mil índios das etnias Macuxi, Taurepang, Wapixana e Ingarikó. O curioso é que se destina 1,74 milhão de hectares para quinze mil índios. São mais de 10 mil m2 para cada índio. O desgoverno Lula quer expulsar de lá a população de não-índios, entre os quais os produtores de arroz. A entrada, trânsito e permanência de não-índios na reserva ficam proibidos, com exceção de autoridades federais ou particulares especialmente autorizados.
Pressão pesada
Líderes indígenas querem o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU) para a homologação da Reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima, em área contínua, que é questionada pelos cidadãos de bem e bom senso no Brasil.
Os índios armaram até um discurso sobre o tema, em encontro realizado em Nova York.
Líderes indígenas querem o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU) para a homologação da Reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima, em área contínua, que é questionada pelos cidadãos de bem e bom senso no Brasil.
Os índios armaram até um discurso sobre o tema, em encontro realizado em Nova York.
Reclamação militar antiga
Em 1993, um ano depois da famosa Rio-92, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, em pleno governo Collor de Mello, o então chefe do Estado Maior das Forças Armadas, almirante Arnaldo Leite Pereira, emitiu um parecer contra a demarcação da reserva Raposa Serra do Sol.
O Almirante alertou que “a decisão em conceder áreas de dimensões exageradas, ricas em minerais e de difícil controle, ocupadas por minorias pouco expressivas da população brasileira, para estudos antropológicos de indígenas, pode levar a pressões internacionais insuportáveis, se propalada uma pretensa impossibilidade de fiscalização, controle e proteção da área”.
Naquela época, o documento do então EMFA (que tinha mais poderes que o atual Ministério da Defesa) destacou:
“A política brasileira para os índios e comunidades indígenas tem o propósito de reservar a sua cultura e integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional (Estatuto do Índio). Depreende-se que o melhor a se fazer em prol dos índios e das comunidades indígenas é manter o contato mais próximo possível com as demais partes da comunidade brasileira”.
Portanto, as atuais críticas do General Augusto Heleno, que tanto assustaram os Palhaços do Planalto, são bastante antigas...
Em 1993, um ano depois da famosa Rio-92, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, em pleno governo Collor de Mello, o então chefe do Estado Maior das Forças Armadas, almirante Arnaldo Leite Pereira, emitiu um parecer contra a demarcação da reserva Raposa Serra do Sol.
O Almirante alertou que “a decisão em conceder áreas de dimensões exageradas, ricas em minerais e de difícil controle, ocupadas por minorias pouco expressivas da população brasileira, para estudos antropológicos de indígenas, pode levar a pressões internacionais insuportáveis, se propalada uma pretensa impossibilidade de fiscalização, controle e proteção da área”.
Naquela época, o documento do então EMFA (que tinha mais poderes que o atual Ministério da Defesa) destacou:
“A política brasileira para os índios e comunidades indígenas tem o propósito de reservar a sua cultura e integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional (Estatuto do Índio). Depreende-se que o melhor a se fazer em prol dos índios e das comunidades indígenas é manter o contato mais próximo possível com as demais partes da comunidade brasileira”.
Portanto, as atuais críticas do General Augusto Heleno, que tanto assustaram os Palhaços do Planalto, são bastante antigas...
Índios cheios da grana
Existe um seleto grupo de índios no Brasil que está mais integrado ao globalitarismo capitalista que qualquer banqueiro internacional.
Os Caiapós exploram a riqueza existente nos 3,3 milhões de hectares de sua reserva no sul do Pará (especialmente o mogno e o ouro).
Os indígenas movimentaram cerca de U$$ 15 milhões por ano, derrubando, em média, 20 árvores de mogno por dia e extraindo 6 mil litros anuais de óleo de castanha.
Existe um seleto grupo de índios no Brasil que está mais integrado ao globalitarismo capitalista que qualquer banqueiro internacional.
Os Caiapós exploram a riqueza existente nos 3,3 milhões de hectares de sua reserva no sul do Pará (especialmente o mogno e o ouro).
Os indígenas movimentaram cerca de U$$ 15 milhões por ano, derrubando, em média, 20 árvores de mogno por dia e extraindo 6 mil litros anuais de óleo de castanha.
Mais lenha na fogueira
A crise militar no desgoverno Lula tem tudo para se agravar, graças ao espírito revanchista e ideológico dos radicalóides que cercam o chefão Lula.
No prédio onde funcionou o Dops em São Paulo, no próximo dia 1º de Maio, será organizado um mega-evento para promover o livro "Direito à Memória e à Verdade", com a história de 339 mortos ou desaparecidos na época da dita-dura.
A Secretaria de Direitos Humanos conta com um gordo orçamento de R$ 500 mil para realizar exposições com as fotos do livro e manifestações em todos os Estados do País contra os “militares torturadores”.
A crise militar no desgoverno Lula tem tudo para se agravar, graças ao espírito revanchista e ideológico dos radicalóides que cercam o chefão Lula.
No prédio onde funcionou o Dops em São Paulo, no próximo dia 1º de Maio, será organizado um mega-evento para promover o livro "Direito à Memória e à Verdade", com a história de 339 mortos ou desaparecidos na época da dita-dura.
A Secretaria de Direitos Humanos conta com um gordo orçamento de R$ 500 mil para realizar exposições com as fotos do livro e manifestações em todos os Estados do País contra os “militares torturadores”.
Punição cumprida pelo tempo
Quando o livro foi lançado por Lula, há sete meses, o genérico da Defesa, Nelson Jobim, ameaçou exonerar o Chefe do Estado-Maior do Exército.
Jobim não gostou quanto ouviu do General Luiz Edmundo Carvalho que o Alto Comando do Exército não aceitava um livro, patrocinado pelo Estado Brasileiro, que xingava os militares de assassinos e torturadores.
Jobim verá sua vingança executada pelo tempo e pela regra burocrática.
O General Carvalho deixa o cargo no meio do ano, por força da “expulsória” por idade, apesar de seus 42 anos de experiência como militar.
Quando o livro foi lançado por Lula, há sete meses, o genérico da Defesa, Nelson Jobim, ameaçou exonerar o Chefe do Estado-Maior do Exército.
Jobim não gostou quanto ouviu do General Luiz Edmundo Carvalho que o Alto Comando do Exército não aceitava um livro, patrocinado pelo Estado Brasileiro, que xingava os militares de assassinos e torturadores.
Jobim verá sua vingança executada pelo tempo e pela regra burocrática.
O General Carvalho deixa o cargo no meio do ano, por força da “expulsória” por idade, apesar de seus 42 anos de experiência como militar.
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