terça-feira, 10 de junho de 2008

Programa de ocupação da Amazônia

O site denuncia um cronograma preocupante de ocupação estrangeira da região, de 2000 para cá:
- Tropas britânicas passam a treinar para guerra na selva na Guiana Inglesa, fazendo incursões noturnas à vilarejos brasileiros na fronteira.
- A França inaugura no quartel da Legião Estrangeira, o curso de guerra na selva na Guiana Francesa, e envia regularmente suas tropas para lá, além de receberem também algumas do Suriname.
- Aumentam em 5 vezes o número de ONGs internacionais no Estado de Roraima, fronteiriço às Guianas acima citadas. São ONGs francesas, dos EUA, Inglaterra, Canadá e holandesas.
- Lula decreta que 42% do Estado de Roraima passam a ser Reserva intocável, sem obedecer as orientações do EMFA, para preservar uma faixa de exclusão na fronteira com esses países-colônia, garantido a soberania nacional. Os países acima enviam cumprimentos oficiais ao ato de Lula.
- Lula ordena que se retirem todos os brasileiros não índios da Reserva decretada. Detalhe: Uma área quase do tamanho de Estado de São Paulo para poucos índios. O Exército brasileiro mostra desagrado com a ordem, que eliminará todos os rizicultores de alta produtividade desse Estado, riquíssimo em jazidas minerais estratégicas.
- Os EUA propõem a esses países a adoção de um modelo padrão de caminhões militares dos EUA, desenvolvidos para o transporte em condições amazônicas, e envia lotes dos veículos às Guianas Holandesa e Francesa, para os testarem e desenvolverem em conjunto o aperfeiçoamento do projeto. Os números projetados para o envio desses veículos à esses países, são muito superiores às necessidades militares dos mesmos. (Jane?s Military Magazine, 11/2007). Para quê?
- Lula veta a solicitação do EMFA para envio de mais tropas militares às fronteiras de Roraima, e também para a compra de material militar para defesa na região.
Na mídia européia, há anos se cogita abertamente da possibilidade futura em formar-se uma força de coalizão entre exércitos europeus, chefiada pelos EUA, com o intuito de "Salvarem a Amazônia, da destruição pelo Brasil"; ou "Salvarem o território vasto que é patrimônio de toda a Humanidade". Mesmo usando-se para isso, de um conflito local entre países sul-americanos, como o visto recentemente entre Equador-Colômbia e Venezuela.
Em restaurantes e carros ingleses é comum encontrar-se cartazes e adesivos com as frases: "Save the Amazon! Burn a brazilian!" (Salve a Amazônia, queime um brasileiro!) , ou "EuroAmazon, the future!". Fato que eu próprio confirmei em outubro de 2002, em Londres.
Sem paranóia, teorias conspiratórias ou xenofobia alguma, a situação é preocupante e progride sem atitude por parte do nosso Governo Federal, que mais parece um sócio nisso tudo.

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