O Grupo que comanda o projeto Grito da Amazônia Sustentável na sua fase internacional, chegou nesta segunda-feira (30 de junho), em Nova Iorque, uma das maiores metrópoles do planeta, e está articulando várias ações buscando atingir as metas que foram propostas no planejamento iniciado no início deste ano.
A liderança do projeto internacional, que trabalhará inicialmente na Costa Leste americana e na segunda fase na Costa Oeste, está nas mãos dos jornalistas e ativistas ambientais Hércules Góes, Jacira Gonçalves, Martin Gonçalves e Rafael Ayres, que trabalham com tarefas repartidas visando a sensibilização de significativos setores da sociedade norte americana.
Na terça-feira, 1º de julho, a liderança do grupo reuniu-se em audiência com a executiva Sueli Bonaparte, Diretora Executiva da Brazilian American Chamber of Commerce, com escritório na Madison Avenue, no coração comercial de Manhatan. Após longa explanação dos objetivos do projeto sustentável brasileiro, o grupo recebeu o honroso convite desta conceituada entidade binacional americana e brasileira para a filiação da Editora Ecoturismo, uma das responsáveis pela execução do projeto, ao grupo que faz a interação dos negócios brasileiros com interesses nos EUA, e os norte-americanos interessados no investimento no Brasil.
Com algumas palestras e reuniões já previstas para o dia 8 de julho na Churrascaria Tribeca e dia 10 na própria sede da Amcham, a direção do projeto Grito, de repercussão e sustentabilidade, fará eventos com a finalidade de mostrar a um publico altamente formador de opinião, que é preciso chamar a atenção de investidores de grandes grupos e empresas para investirem no combate ao desmatamento da maior floresta tropical do planeta.
O grupo diretivo também mostrará através da doação de livros e DVDs homônimos do projeto, oportunidades de investimentos em projetos de crédito de carbono na Amazônia, o avanço no desmatamento na selva, alguns predadores e ícones ambientais como Marina Silva e Chico Mendes, todos contidos nas obras que são porta vozes do projeto sustentável brasileiro, que teve em sua fase inaugural apoio de importantes empresas brasileiras, entre elas a Petrobrás, Furnas, Eletrobrás, BNDES, governo do Estado de Rondônia, Ariau Tower Hotel em Manaus e outros significativos representantes dos setores preocupados com a sustentabilidade e a promoção da imagem do Brasil no exterior que acaba redundando em investimento grande, como o que ocorre atualmente.
A importância deste projeto em Nova Iorque, prende-se ao fato de que muitos jornalistas americanos e de outros países aqui fincados, que cobrem o coração comercial da metrópole, como a Nasdaq , a Bolsa de Valores de NY e outros fundos de investimentos, conhecem o potencial das empresas brasileiras, listadas entre elas a Vale do Rio Doce, Banco do Brasil, Bradesco e outras significativas.
Neste projeto Grito Amazônico, traduzido para o idioma inglês, há uma fase de lançamento dia 10 de julho por ocasião da abertura da Exposição Amazon Forest e Climate Change na sede da ONU, evento comandado pela ONG Saúde e Alegria e pela Amazoniabrasil.org, sob os auspícios da brasileira Petrobrás, empresa altamente reconhecida e prestigiada nos EUA, em função das novas descobertas de gás na Bacia de Santos e preocupação sócio ambiental.
O grupo de trabalho internacional está articulando ações junto à assessoria dos ativistas ambientais Al Gore e Wangari Mathai convidando-os para participarem fortemente na fase brasileira do projeto que deverá ser ao final de novembro na Amazônia e também em função do Fórum Mundial de Biocombustíveis organizado pelo Governo Brasileiro, onde o projeto Grito está buscando parcerias, uma vez que o objetivo é comum no sentido de viabilizar e sedimentar cada vez mais a principal bandeira do governo Lula, mostrar aos principais países que é possível a utilização das energias renováveis, sem o comprometimento para a alimentação e combate a fome no planeta.
Em função das articulações em Nova Iorque e das eleições em ambos os países, o grupo organizador internacional estuda o convite para um dos pré-candidatos presidenciais norte-americanos se posicionar relativamente ao tema da Amazônia sustentável, ao que diz respeito aos biocombustíveis (etanol e biodiesel) e ao tema das energias renováveis envolvendo EUA e Brasil.
A primeira semana de julho está sendo muito plena e o grupo pretende trabalhar inclusive nos festejos de 4 de julho, envolvendo ações diretas promocionais nas proximidades da Macys, loja de departamentos que estará promovendo os fireworks na cidade que recebe uma quantidade incomensurável de visitantes de todo o planeta neste verão norte americano.
A liderança do projeto internacional, que trabalhará inicialmente na Costa Leste americana e na segunda fase na Costa Oeste, está nas mãos dos jornalistas e ativistas ambientais Hércules Góes, Jacira Gonçalves, Martin Gonçalves e Rafael Ayres, que trabalham com tarefas repartidas visando a sensibilização de significativos setores da sociedade norte americana.
Na terça-feira, 1º de julho, a liderança do grupo reuniu-se em audiência com a executiva Sueli Bonaparte, Diretora Executiva da Brazilian American Chamber of Commerce, com escritório na Madison Avenue, no coração comercial de Manhatan. Após longa explanação dos objetivos do projeto sustentável brasileiro, o grupo recebeu o honroso convite desta conceituada entidade binacional americana e brasileira para a filiação da Editora Ecoturismo, uma das responsáveis pela execução do projeto, ao grupo que faz a interação dos negócios brasileiros com interesses nos EUA, e os norte-americanos interessados no investimento no Brasil.
Com algumas palestras e reuniões já previstas para o dia 8 de julho na Churrascaria Tribeca e dia 10 na própria sede da Amcham, a direção do projeto Grito, de repercussão e sustentabilidade, fará eventos com a finalidade de mostrar a um publico altamente formador de opinião, que é preciso chamar a atenção de investidores de grandes grupos e empresas para investirem no combate ao desmatamento da maior floresta tropical do planeta.
O grupo diretivo também mostrará através da doação de livros e DVDs homônimos do projeto, oportunidades de investimentos em projetos de crédito de carbono na Amazônia, o avanço no desmatamento na selva, alguns predadores e ícones ambientais como Marina Silva e Chico Mendes, todos contidos nas obras que são porta vozes do projeto sustentável brasileiro, que teve em sua fase inaugural apoio de importantes empresas brasileiras, entre elas a Petrobrás, Furnas, Eletrobrás, BNDES, governo do Estado de Rondônia, Ariau Tower Hotel em Manaus e outros significativos representantes dos setores preocupados com a sustentabilidade e a promoção da imagem do Brasil no exterior que acaba redundando em investimento grande, como o que ocorre atualmente.
A importância deste projeto em Nova Iorque, prende-se ao fato de que muitos jornalistas americanos e de outros países aqui fincados, que cobrem o coração comercial da metrópole, como a Nasdaq , a Bolsa de Valores de NY e outros fundos de investimentos, conhecem o potencial das empresas brasileiras, listadas entre elas a Vale do Rio Doce, Banco do Brasil, Bradesco e outras significativas.
Neste projeto Grito Amazônico, traduzido para o idioma inglês, há uma fase de lançamento dia 10 de julho por ocasião da abertura da Exposição Amazon Forest e Climate Change na sede da ONU, evento comandado pela ONG Saúde e Alegria e pela Amazoniabrasil.org, sob os auspícios da brasileira Petrobrás, empresa altamente reconhecida e prestigiada nos EUA, em função das novas descobertas de gás na Bacia de Santos e preocupação sócio ambiental.
O grupo de trabalho internacional está articulando ações junto à assessoria dos ativistas ambientais Al Gore e Wangari Mathai convidando-os para participarem fortemente na fase brasileira do projeto que deverá ser ao final de novembro na Amazônia e também em função do Fórum Mundial de Biocombustíveis organizado pelo Governo Brasileiro, onde o projeto Grito está buscando parcerias, uma vez que o objetivo é comum no sentido de viabilizar e sedimentar cada vez mais a principal bandeira do governo Lula, mostrar aos principais países que é possível a utilização das energias renováveis, sem o comprometimento para a alimentação e combate a fome no planeta.
Em função das articulações em Nova Iorque e das eleições em ambos os países, o grupo organizador internacional estuda o convite para um dos pré-candidatos presidenciais norte-americanos se posicionar relativamente ao tema da Amazônia sustentável, ao que diz respeito aos biocombustíveis (etanol e biodiesel) e ao tema das energias renováveis envolvendo EUA e Brasil.
A primeira semana de julho está sendo muito plena e o grupo pretende trabalhar inclusive nos festejos de 4 de julho, envolvendo ações diretas promocionais nas proximidades da Macys, loja de departamentos que estará promovendo os fireworks na cidade que recebe uma quantidade incomensurável de visitantes de todo o planeta neste verão norte americano.
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