O sorridente encontro entre o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e seu colega russo, Dmitri Medvedev, fez a Time se perguntar sobre a existência de “uma nova Guerra Fria no Caribe”. Segundo a revista americana, Chávez não foi a Moscou só para comprar tanques, aviões e submarinos russos, mas também para “compartilhar o crescente sentimento antiamericano da Rússia”. Os EUA, que antes tratavam o Caribe como seu “quintal”, agora vêem sua supremacia ameaçada também por investimentos chineses e indianos na indústria energética da Venezuela. Até o Brasil é citado com preocupação pelo fato de ter assinado acordos petrolíferos com Cuba e “exercer um papel de liderança ao comandar as forças de paz da ONU no Haiti”.
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