Eliane Oliveira, Chico de Gois e Cássia Almeida
QUITO, BRASÍLIA e RIO. O Equador continuará pagando empréstimo do BNDES até o julgamento do caso na Câmara de Comércio Internacional (CCI), disse o ministro de Setores Estratégicos, Galo Borja, ontem à agência de notícias AFP.
- Este tipo de empréstimo é feito com pagamentos automáticos de Banco Central a Banco Central. Isso está sendo respeitado e não haverá decisão contrária até o pronunciamento da Câmara.
O BNDES já recebeu a notificação da CCI sobre a petição do Equador, contestando a dívida de US$242,9 milhões para financiar a hidrelétrica San Francisco, construída pela Odebrecht. Sem conhecer os termos da petição, o embaixador do Brasil em Quito, Antonino Marques Porto, afirmou que a declaração do ministro do Equador foi "um olhar novo do governo".
Porto disse que a primeira parcela da dívida do Equador foi paga em setembro, no valor de US$15 milhões. A próxima parcela vence dia 29 de dezembro.
- Não vamos falar em calote, porque não foi isso que houve - disse o embaixador.
A Odebrecht confirmou a demissão de 3.800 funcionários da construtora no Equador. Os 37 brasileiros lotados no país vizinho serão mantidos. A empresa também disse que pode aproveitar alguns equatorianos, mas não adiantou quantos. A companhia não informou o custo das demissões.
QUITO, BRASÍLIA e RIO. O Equador continuará pagando empréstimo do BNDES até o julgamento do caso na Câmara de Comércio Internacional (CCI), disse o ministro de Setores Estratégicos, Galo Borja, ontem à agência de notícias AFP.
- Este tipo de empréstimo é feito com pagamentos automáticos de Banco Central a Banco Central. Isso está sendo respeitado e não haverá decisão contrária até o pronunciamento da Câmara.
O BNDES já recebeu a notificação da CCI sobre a petição do Equador, contestando a dívida de US$242,9 milhões para financiar a hidrelétrica San Francisco, construída pela Odebrecht. Sem conhecer os termos da petição, o embaixador do Brasil em Quito, Antonino Marques Porto, afirmou que a declaração do ministro do Equador foi "um olhar novo do governo".
Porto disse que a primeira parcela da dívida do Equador foi paga em setembro, no valor de US$15 milhões. A próxima parcela vence dia 29 de dezembro.
- Não vamos falar em calote, porque não foi isso que houve - disse o embaixador.
A Odebrecht confirmou a demissão de 3.800 funcionários da construtora no Equador. Os 37 brasileiros lotados no país vizinho serão mantidos. A empresa também disse que pode aproveitar alguns equatorianos, mas não adiantou quantos. A companhia não informou o custo das demissões.
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