O efetivo das Forças Armadas na Amazônia vai dobrar nos próximos anos. Passará dos atuais 25 mil para 40 mil homens. A ampliação da tropa da na região foi anunciada nesta terça-feira pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, durante audiência na Subcomissão da Amazônia do Senado. Além do aumento do efetivo, a região também ganhará uma base naval como a Agência Amazônia antecipou há duas semanas.
Jobim também aproveitou a audiência para mandar um duro recado às lideranças indígenas. Afirmou, sem meias palavras, que “as terras [indígenas] não pertencem a eles, mas são propriedades da União”. Por essa razão, segundo Jobim, “as Forças Armadas devem ter a liberdade para entrar em terras indígenas, seja com o objetivo de proteger seus habitantes, seja com o fim de resguardar as fronteiras”.
“Não só podemos entrar, como efetivamente vamos entrar”, avisou o ministro da Defesa. E, segundo o ministro, há base legal para isso. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou recentemente um decreto autorizando a instalação, em reservas indígenas, de mais de 28 postos de fronteiras. Atualmente, as Forças Armadas mantém 20 postos militares em áreas indígenas.
Jobim também aproveitou a audiência para mandar um duro recado às lideranças indígenas. Afirmou, sem meias palavras, que “as terras [indígenas] não pertencem a eles, mas são propriedades da União”. Por essa razão, segundo Jobim, “as Forças Armadas devem ter a liberdade para entrar em terras indígenas, seja com o objetivo de proteger seus habitantes, seja com o fim de resguardar as fronteiras”.
“Não só podemos entrar, como efetivamente vamos entrar”, avisou o ministro da Defesa. E, segundo o ministro, há base legal para isso. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou recentemente um decreto autorizando a instalação, em reservas indígenas, de mais de 28 postos de fronteiras. Atualmente, as Forças Armadas mantém 20 postos militares em áreas indígenas.
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