BRASÍLIA - A Marcha à Roraima, composta por produtores rurais do Mato Grosso, distribuídos em 30 caminhonetes, conseguiu furar um bloqueio, formado por índios, missionários e trabalhadores sem terra, e chegou, por volta das 21 horas, desta sexta-feira, a Boa Vista.
Juntamente com produtores rurais da Bahia, que também vieram à capital, a marcha presta apoio aos produtores de arroz da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, e também protesta contra a intervenção de Organizações Não Governamentais (ONGs) estrangeiras, que atuam na região.
O bloqueio, que tentou impedir a chegada da marcha à capital de Roraima, ficou na BR-174, a 54 quilômetros de Boa Vista, na altura do município de Mucajaí. Indígenas, missionários e trabalhadores rurais sem terra tentam impedir a passagem da caravana, queimando pneus, árvores e lixo, mas os produtores rurais conseguiram se desviar do bloqueio, retornando alguns quilômetros e passando por dentro de uma fazenda.
Nesta sábado pela manhã, os integrantes da marcha estão reunidos no centro da cidade e vão seguir para o município de Pacaraima, a 215 quilômetros de Boa Vista, munícipio que integra parte da reserva da Raposa Serra do Sol. Na região, estará esperando pela marcha o prefeito de Pacaraima, Paulo César Quartieiro, um dos principais produtores de arroz que ainda estão na terra indígena.
No município, destino final da Marcha à Roraima, as últimas manifestações vão ser feitas na praça da cidade. A Polícia Rodoviária Federal informou que vai acompanhar o trajeto da marcha até Pacaraima, para garantir a segurança dos integrantes da marcha e evitar confrontos com opositores.
Juntamente com produtores rurais da Bahia, que também vieram à capital, a marcha presta apoio aos produtores de arroz da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, e também protesta contra a intervenção de Organizações Não Governamentais (ONGs) estrangeiras, que atuam na região.
O bloqueio, que tentou impedir a chegada da marcha à capital de Roraima, ficou na BR-174, a 54 quilômetros de Boa Vista, na altura do município de Mucajaí. Indígenas, missionários e trabalhadores rurais sem terra tentam impedir a passagem da caravana, queimando pneus, árvores e lixo, mas os produtores rurais conseguiram se desviar do bloqueio, retornando alguns quilômetros e passando por dentro de uma fazenda.
Nesta sábado pela manhã, os integrantes da marcha estão reunidos no centro da cidade e vão seguir para o município de Pacaraima, a 215 quilômetros de Boa Vista, munícipio que integra parte da reserva da Raposa Serra do Sol. Na região, estará esperando pela marcha o prefeito de Pacaraima, Paulo César Quartieiro, um dos principais produtores de arroz que ainda estão na terra indígena.
No município, destino final da Marcha à Roraima, as últimas manifestações vão ser feitas na praça da cidade. A Polícia Rodoviária Federal informou que vai acompanhar o trajeto da marcha até Pacaraima, para garantir a segurança dos integrantes da marcha e evitar confrontos com opositores.
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