MANAUS - Mais de 20 mil organizações não governamentais (ONGs) que atuam livremente no Amazonas, terão que se cadastrar junto ao governo do Amazonas. O objetivo é coibir práticas ilegais como biopirataria e comercialização de terras na Amazônia.O cadastramento das Ongs faz parte de projeto de lei apresentado nesta terça-feira ( 05) pelo deputado estadual Walzernir Falcão para criar um cadastro único de Ongs. Dessa forma, segundo a assessoria do deputado, espera-se saber com exatidão quantas organizações atuam no Amazonas e quais as atividades praticadas por elas. O banco de dados formado com o cadatro facilitará a ação do Estado no sentido de expedição de um registro obrigatório.ONGs não cadastradas serão consideradas ilegais e terá as atividades paralisadas.De acordo com relatório emitido pelo governo federal, no final do ano passado, mais de 100 mil ONGs atuam livremente na Amazônia e, muitas delas, sem qualquer fiscalização por parte dos governos federal, estaduais e municipais.
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