O governador José de Anchieta Júnior, acompanhado da senadora Kátia Abreu (DEM/TO) e de representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), sobrevoou a área terra indígena Raposa Serra do Sol, na manhã deste domingo, 03, para que eles tivessem uma noção do tamanho da área demarcada. Eles vieram a Roraima participar do I Seminário Nacional de Produtores Rurais e Desenvolvimento Sustentável em Áreas Fronteiriças.
Parte da comitiva, composta por representantes de Federações de Agricultura de todo o Brasil e de autoridades estaduais, civis e militares, chegou ao município de Pacaraima por terra, seguindo direto para o 3º Pelotão Especial de Fronteira (PEF), onde foram recebidas pelo coronel Boanerges. A comitiva está em Roraima para participar do I Seminário Nacional de Produtores Rurais e Desenvolvimento Sustentável em Áreas Fronteiriças.
Segundo explicou o presidente da FAERR, Almir Sá, o objetivo da visita émostrar aos representantes dos estados brasileiros, “uma visão da fronteira, da dimensão da área Raposa Serra do Sol, e para que conheçam Pacaraima, município que está dentro da área indígena”.
O governador Anchieta Júnior, disse que o seminário é uma forma de mostrar ao Brasil o potencial que tem o Estado de Roraima. “Esse evento que conta com a representação do setor produtivo de todo o Brasil, mostra que um país de uma dimensão continental com todas as diversidades que tem as cinco regiões, temos algumas coisas em comum, buscar incansavelmente a nossa produtividade, o nosso o desenvolvimento, principalmente nesse momento em que o mundo vive essa crise de alimentos, então é um fórum privilegiado, com um público seleto para essa discussão”.
Perguntado sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STJ), sobre Raposa Serra do Sol, o governador Anchieta se diz otimista, primeiro pela maneira com que o STF tem se manifestado, de maneira independente, e coerente como vem trabalhando. “São homens honrados de conhecimento jurídico com certeza eles farão o que for melhor para o nosso país”. A senadora Kátia Abreu (DEM/TO), disse que o evento é da maior importância e o que está acontecendo agora em Roraima não é exclusividade do Estado.
“Esse sofrimento com relação às agressões que nós vivemos todos os dias com relação ao direito de propriedade no Brasil está ficando insustentável, e insuportável, não é só demarcação de terra indígena, mas é também decreto quilombola, é faixa de fronteira que muda suas regras, é invasão do MST todos os dias, enfim, a segurança jurídica no Brasil ao direito de propriedade está ficando cada dia mais complicado, e mais relativizado”.
Kátia, que também faz parte da cúpula da CNA, como vice-presidente desecretaria, parabenizou o governador Anchieta, pela atitude de firmeza, ecoragem com que tem percorrido todo o Brasil tentando levar aos ouvidos de quem precisa o que está acontecendo em Roraima. “Um Estado que tem apenas 10% de área disponível para produção, é um Estado que pode ficar insustentável no futuro para as aproximas gerações, e não é isso que nós queremos para Roraima nem para o Brasil.”
Para o presidente da Comissão Nacional de Assuntos Indígenas e Fundiários da CNA, Leo Britto, “O Brasil em várias áreas da fronteira brasileira clama por um resgate da cidadania, e a reação do povo de Roraima, capitaneada pelo seu governo, pelos produtores rurais, especificamente pelos seus arrozeiros, mostra a noção de princípios, valores, democracia, estado de direito, principalmente, ao respeito ao direito de propriedade que encontra guarida na casa superior do judiciário brasileiro que é o Supremo Tribunal Federal (STJ).Léo afirma que muitas das ações que estão sendo feitas administrativamente pela Funai, Ibama e Incra, deveriam ser feitas pelo Congresso brasileiro.
Parte da comitiva, composta por representantes de Federações de Agricultura de todo o Brasil e de autoridades estaduais, civis e militares, chegou ao município de Pacaraima por terra, seguindo direto para o 3º Pelotão Especial de Fronteira (PEF), onde foram recebidas pelo coronel Boanerges. A comitiva está em Roraima para participar do I Seminário Nacional de Produtores Rurais e Desenvolvimento Sustentável em Áreas Fronteiriças.
Segundo explicou o presidente da FAERR, Almir Sá, o objetivo da visita émostrar aos representantes dos estados brasileiros, “uma visão da fronteira, da dimensão da área Raposa Serra do Sol, e para que conheçam Pacaraima, município que está dentro da área indígena”.
O governador Anchieta Júnior, disse que o seminário é uma forma de mostrar ao Brasil o potencial que tem o Estado de Roraima. “Esse evento que conta com a representação do setor produtivo de todo o Brasil, mostra que um país de uma dimensão continental com todas as diversidades que tem as cinco regiões, temos algumas coisas em comum, buscar incansavelmente a nossa produtividade, o nosso o desenvolvimento, principalmente nesse momento em que o mundo vive essa crise de alimentos, então é um fórum privilegiado, com um público seleto para essa discussão”.
Perguntado sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STJ), sobre Raposa Serra do Sol, o governador Anchieta se diz otimista, primeiro pela maneira com que o STF tem se manifestado, de maneira independente, e coerente como vem trabalhando. “São homens honrados de conhecimento jurídico com certeza eles farão o que for melhor para o nosso país”. A senadora Kátia Abreu (DEM/TO), disse que o evento é da maior importância e o que está acontecendo agora em Roraima não é exclusividade do Estado.
“Esse sofrimento com relação às agressões que nós vivemos todos os dias com relação ao direito de propriedade no Brasil está ficando insustentável, e insuportável, não é só demarcação de terra indígena, mas é também decreto quilombola, é faixa de fronteira que muda suas regras, é invasão do MST todos os dias, enfim, a segurança jurídica no Brasil ao direito de propriedade está ficando cada dia mais complicado, e mais relativizado”.
Kátia, que também faz parte da cúpula da CNA, como vice-presidente desecretaria, parabenizou o governador Anchieta, pela atitude de firmeza, ecoragem com que tem percorrido todo o Brasil tentando levar aos ouvidos de quem precisa o que está acontecendo em Roraima. “Um Estado que tem apenas 10% de área disponível para produção, é um Estado que pode ficar insustentável no futuro para as aproximas gerações, e não é isso que nós queremos para Roraima nem para o Brasil.”
Para o presidente da Comissão Nacional de Assuntos Indígenas e Fundiários da CNA, Leo Britto, “O Brasil em várias áreas da fronteira brasileira clama por um resgate da cidadania, e a reação do povo de Roraima, capitaneada pelo seu governo, pelos produtores rurais, especificamente pelos seus arrozeiros, mostra a noção de princípios, valores, democracia, estado de direito, principalmente, ao respeito ao direito de propriedade que encontra guarida na casa superior do judiciário brasileiro que é o Supremo Tribunal Federal (STJ).Léo afirma que muitas das ações que estão sendo feitas administrativamente pela Funai, Ibama e Incra, deveriam ser feitas pelo Congresso brasileiro.
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