Centro das atenções não apenas em Roraima, a terra indígena Raposa Serra do Sol dominou a atenção do público e o interesse dos debatedores da tarde. O promotor Isaías Montanari afirmou que a decisão do Supremo sobre a questão não vai resolver o problema fundiário do Estado e defendeu a criação de um modelo de desenvolvimento para região.
“O que devemos ter em mente é o modelo de desenvolvimento que o Brasil quer para região Norte. O que vemos é a iminência de um conflito étnico e ambiental inédito em Roraima, quando na verdade a demarcação de terra indígena deve corresponder ao que diz a Constituição sobre o tema”, disse o promotor.
Para o outro debater da tarde, senador Augusto Botelho, a decisão do Supremo deve trazer novas expectativas às pessoas que dependem da terra para sobreviver e foram retiradas da reserva. “Temos pessoas que foram retiradas e ainda não foram reassentadas, isso cria um grande problema para o Estado. Esperamos dar novos rumos a esse problema e nossa esperança está na decisão do Supremo Tribunal Federal”, enfatizou.
“O que devemos ter em mente é o modelo de desenvolvimento que o Brasil quer para região Norte. O que vemos é a iminência de um conflito étnico e ambiental inédito em Roraima, quando na verdade a demarcação de terra indígena deve corresponder ao que diz a Constituição sobre o tema”, disse o promotor.
Para o outro debater da tarde, senador Augusto Botelho, a decisão do Supremo deve trazer novas expectativas às pessoas que dependem da terra para sobreviver e foram retiradas da reserva. “Temos pessoas que foram retiradas e ainda não foram reassentadas, isso cria um grande problema para o Estado. Esperamos dar novos rumos a esse problema e nossa esperança está na decisão do Supremo Tribunal Federal”, enfatizou.
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